A Sensação de Excesso Não Mente: Quando Parar é um Ato de Sabedoria
- Livia Bueno
- 29 de abr.
- 1 min de leitura
Vivemos em uma cultura que glorifica o fazer, o produzir, o ocupar cada minuto do dia. Mas existe uma sabedoria silenciosa no corpo e na alma que não pode ser ignorada: a sensação de excesso.
Quando você sente que está fazendo demais, provavelmente está.

O Corpo e a Alma Falam Primeiro
A mente tenta racionalizar. Tenta justificar a correria, o peso, a sobrecarga.
Mas o corpo sente. A alma sente. E antes mesmo que a mente consiga construir desculpas, já sabemos internamente que algo passou do limite.
O excesso não é sinal de força. O excesso é sinal de que algo precisa ser priorizado.
Parar Também é uma Decisão Ativa
Muitas vezes acreditamos que parar é sinônimo de fracasso, fraqueza ou desistência. Mas parar, em sua essência mais elevada, é um ato de consciência. É uma escolha ativa de respeitar o próprio limite, de proteger a energia vital, de honrar o próprio ritmo.
Parar é sabedoria. Parar é priorizar o que realmente importa. Parar é reconhecer que fazer tudo ao mesmo tempo é, muitas vezes, perder a si mesmo no caminho.
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